Existiu um cara, cujo nome não interessa que vivia a reclamar da sua vidinha parada, sem mudanças - "quero coisas novas, quero momentos novos..." queria ao menos 1 dia diferente...
Ele aparentava ter cerca de 21 anos, trabalhava 6 horas por dia, mas trabalhava, tinha seu saláriozinho de 600 Reais, fazia cursinho mas nunca se notava estudando, morava com os pais numa casa não tão pequena nem tão grande, um vira latas malhado chamado Barão, um aquario em seu quarto com peixes vermelhos e prateados, nas paredes pôsters de bandas conhecidas e desconhecidas.
Na janela de seu quarto haviam cerca de 20 adesivos diferentes, que representavam seu estilo meio surfista, com o nome de marcas de roupas de surf, emblemas de times de futebol - era fã de futebol mas não tinha um time definido - no chão do quarto viam-se revistas jogadas, revistas de esportes, de quadrinhos, albúns de figurinhas de futeubol, e junto com elas um sinais de que o quarto nao era limpo fazia tempo.
Viveu 2 anos na mesma rotina: acordava tomava café, banho, e ficava vendo TV, depois almoçava e saia pra trabalhar, entrava 13:00 no serviço - um escritóriozinho de contabilidade no qual ele era assistente - saia as 19:00 direto pro cursinho, e no intervalo acabava sempre indo pro bar ouvir música e beber com os amigos, Nunca passou dos limites, se controlava, não sabia o que era estar bêbado, porém não voltava pro cursinho, fugia de lá direto pra casa. onde ele assistia um filme de fim de noite e dormia, e recomeçava tudo de novo!
assim foi a vida dele durente 1 ano inteirinho, no final ele fez vestibular, e... não passou.
Porém no ano seguinte não desistiu, repetiu todos os feitos do ano que passara... e também não passou
Agora, depois de 2 anos na mesmice ele resolveu que ia fazer tudo diferente e começou tentando viver os dia de trás pra frente.
Mudou o cursinho pra manhã e foi tentar se organizar pra mudar o dia, pensou ele: "Vou dormir assim q chegar do serviço e acordar de madrugada". Foi o que fez no dia seguinte ao que acabou as férias de inicio de ano, foi trabalhar e quando voltou dormiu, acordou de madrugada sozinho em seu quarto sujo. Em pouco tempo alí percebeu q precisava limpar aquela sujeira, com isso foi uma noite barulhenta pra família e pros vizinhos.
No começo da limpeza achou jogado em baixo de uma pilha de meias e bermudas sujas um brinquedo de apertar com formato de um monstrinho com 3 olhos, braços compridos e com um apito, e pensava como aquilo haveria chegado alí. De inicio apenas jogou noutro canto do quarto, mas conforme ia limpando, aquele monstrinho insistia em ficar no meio, entao jogou pela janela que ficava de frente pra entrada da casa.
Terminou de limpar o quarto e percebeu q estava 30 minutos atrasado pro cursinho, pegou o material e saiu correndo pela porta. Na saida pisou no monstrinho que soltou um apito que mais parecia um grito de dor, assustando o Barão, o seu vira latas, e fazendo com que ele decolasse para uma queda cinematográfica onde voavam cadernos para cima, e ele, pra baixo, de peito no chão, mas precisamente, em uma das porções de cocô do Barão.
Levantou todo enfezado com uma dor no tornozelo, entrou em casa mancando e com o cotovelo sangrando e foi se limpar do cocô, sua mãe que estava acordando por causa do grito do monstrinho, o viu, e começou a gritar com ele...
Foi parar no Hospital - público - Teve que imobilizar o tornozelo torcido e inchado e colocar umas bandagens no cotovelo direito, que abriu-se no chão de cimento de seu quintal!
Voltando pra casa seu pai estava a espera dele pra agradecer pela limpeza do quarto, mas também brigando com ele pela bagunça e pelo sangue que manchou o tapete da sala, dizia que os vizinhos tinham reclamado e que nenhum deles havia dormido aquela noite. O rapaz nem ligava, parecia atordoado com aquilo tudo.
A primeira coisa que fez foi notar o Barão correndo pra lá e pra cá com o monstrinho na boca. Então perguntou pros pais de onde viera aquilo, mas seus pais não souberam responder.
e fez se mistério no ar de onde surgiu o monstrinho que por um dia, mudou a vida dele?
Assim que Barão largou o monstrinho o rapaz pegou aquele brinquedo e colocou de volta no quarto, num prateleira limpa como um troféu pelo dia "vitorioso"
Ele aparentava ter cerca de 21 anos, trabalhava 6 horas por dia, mas trabalhava, tinha seu saláriozinho de 600 Reais, fazia cursinho mas nunca se notava estudando, morava com os pais numa casa não tão pequena nem tão grande, um vira latas malhado chamado Barão, um aquario em seu quarto com peixes vermelhos e prateados, nas paredes pôsters de bandas conhecidas e desconhecidas.
Na janela de seu quarto haviam cerca de 20 adesivos diferentes, que representavam seu estilo meio surfista, com o nome de marcas de roupas de surf, emblemas de times de futebol - era fã de futebol mas não tinha um time definido - no chão do quarto viam-se revistas jogadas, revistas de esportes, de quadrinhos, albúns de figurinhas de futeubol, e junto com elas um sinais de que o quarto nao era limpo fazia tempo.
Viveu 2 anos na mesma rotina: acordava tomava café, banho, e ficava vendo TV, depois almoçava e saia pra trabalhar, entrava 13:00 no serviço - um escritóriozinho de contabilidade no qual ele era assistente - saia as 19:00 direto pro cursinho, e no intervalo acabava sempre indo pro bar ouvir música e beber com os amigos, Nunca passou dos limites, se controlava, não sabia o que era estar bêbado, porém não voltava pro cursinho, fugia de lá direto pra casa. onde ele assistia um filme de fim de noite e dormia, e recomeçava tudo de novo!
assim foi a vida dele durente 1 ano inteirinho, no final ele fez vestibular, e... não passou.
Porém no ano seguinte não desistiu, repetiu todos os feitos do ano que passara... e também não passou
Agora, depois de 2 anos na mesmice ele resolveu que ia fazer tudo diferente e começou tentando viver os dia de trás pra frente.
Mudou o cursinho pra manhã e foi tentar se organizar pra mudar o dia, pensou ele: "Vou dormir assim q chegar do serviço e acordar de madrugada". Foi o que fez no dia seguinte ao que acabou as férias de inicio de ano, foi trabalhar e quando voltou dormiu, acordou de madrugada sozinho em seu quarto sujo. Em pouco tempo alí percebeu q precisava limpar aquela sujeira, com isso foi uma noite barulhenta pra família e pros vizinhos.
No começo da limpeza achou jogado em baixo de uma pilha de meias e bermudas sujas um brinquedo de apertar com formato de um monstrinho com 3 olhos, braços compridos e com um apito, e pensava como aquilo haveria chegado alí. De inicio apenas jogou noutro canto do quarto, mas conforme ia limpando, aquele monstrinho insistia em ficar no meio, entao jogou pela janela que ficava de frente pra entrada da casa.
Terminou de limpar o quarto e percebeu q estava 30 minutos atrasado pro cursinho, pegou o material e saiu correndo pela porta. Na saida pisou no monstrinho que soltou um apito que mais parecia um grito de dor, assustando o Barão, o seu vira latas, e fazendo com que ele decolasse para uma queda cinematográfica onde voavam cadernos para cima, e ele, pra baixo, de peito no chão, mas precisamente, em uma das porções de cocô do Barão.
Levantou todo enfezado com uma dor no tornozelo, entrou em casa mancando e com o cotovelo sangrando e foi se limpar do cocô, sua mãe que estava acordando por causa do grito do monstrinho, o viu, e começou a gritar com ele...
Foi parar no Hospital - público - Teve que imobilizar o tornozelo torcido e inchado e colocar umas bandagens no cotovelo direito, que abriu-se no chão de cimento de seu quintal!
Voltando pra casa seu pai estava a espera dele pra agradecer pela limpeza do quarto, mas também brigando com ele pela bagunça e pelo sangue que manchou o tapete da sala, dizia que os vizinhos tinham reclamado e que nenhum deles havia dormido aquela noite. O rapaz nem ligava, parecia atordoado com aquilo tudo.
A primeira coisa que fez foi notar o Barão correndo pra lá e pra cá com o monstrinho na boca. Então perguntou pros pais de onde viera aquilo, mas seus pais não souberam responder.
e fez se mistério no ar de onde surgiu o monstrinho que por um dia, mudou a vida dele?
Assim que Barão largou o monstrinho o rapaz pegou aquele brinquedo e colocou de volta no quarto, num prateleira limpa como um troféu pelo dia "vitorioso"
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